terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia Mundial sem Tabaco

O tabagismo é a principal causa de muitas doenças pulmonares, como a bronquite crônica, o enfisema pulmonar, o câncer de pulmão e está associado ainda a tumores em vários outros locais e doenças cardiovasculares.
Com o objetivo de conscientizar a população sobre o assunto e diminuir os riscos desses tipos de doenças, o governo aprovou, em 1986, a Lei Federal nº 7488, que estabeleceu o dia 29 de agosto como "Dia Nacional de Combate ao Fumo", criando assim, o compromisso de elaborar campanhas de combate ao tabagismo. Essa iniciativa também é praticada em todo mundo no dia 31 de maio, conhecido como "Dia Mundial sem o Tabaco", que movimenta todos países na luta contra o vício.
Os pneumologistas afirmam que os males do fumo passivo causam severos prejuízos à saúde. A fumaça do cigarro libera a adrenalina e o cortisol, hormônios causadores do estresse ao fumante passivo, aquele que aspira o ar poluído pelo cigarro.

Por que as pessoas fumam?
Vários são os fatores que levam as pessoas a experimentar o cigarro ou outros derivados do tabaco. A maioria delas é influenciada principalmente pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa que, apesar da lei de restrição à propaganda de produtos derivados do tabaco sancionada em dezembro de 2000, ainda tem forte influência no comportamento tanto dos jovens como dos adultos. Além disso, pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência.

Pesquisas entre adolescentes no Brasil mostram que os principais fatores que favorecem o tabagismo entre os jovens são a curiosidade pelo produto, a imitação do comportamento do adulto, a necessidade de auto-afirmação e o encorajamento proporcionado pela propaganda. Noventa por cento dos fumantes iniciaram seu consumo antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade.

A publicidade veiculada pelas indústrias soube aliar as demandas sociais e as fantasias dos diferentes grupos (adolescentes, mulheres, faixas economicamente mais pobres etc.) ao uso do cigarro. A manipulação psicológica embutida na publicidade de cigarros procura criar uma a impressão, principalmente entre os jovens, de que o tabagismo é muito mais comum e socialmente aceito do que é na realidade. Para isso, utiliza a imagem de ídolos e modelos de comportamento de determinado público-alvo, portando cigarros ou fumando-os, ou seja, uma forma indireta de publicidade. A publicidade direta era feita por anúncios atraentes e bem produzidos, mas foi proibida no Brasil. Com a Lei 10.167, que restringe a propaganda de cigarro e de produtos derivados do tabaco, esse panorama tende a mudar a médio e longo prazo.

Os resultados das medidas de restrição à publicidade no controle do tabagismo em vários países mostram que este é um instrumento legítimo e necessário para a redução do consumo.

Efeitos da fumaça sobre a saúde da criança
Se a mãe fuma depois que o bebê nasce, este sofre imediatamente os efeitos do cigarro.
Durante o aleitamento, a criança recebe nicotina através do leite materno, podendo ocorrer intoxicação em função da nicotina (agitação, vômitos, diarréia e taquicardia), principalmente em mães fumantes de 20 ou mais cigarros por dia.
Em recém-nascidos filhos de mães fumantes, de 40 a 60 cigarros por dia observou-se acidentes mais graves como palidez, cianose, taquicardia e crises de parada respiratória, logo após a mamada.
Estudos mostram que crianças com sete anos de idade nascidas de mães que fumaram 10 ou mais cigarros por dia durante a gestação, apresentam atraso no aprendizado quando comparadas a outras crianças: observou-se atraso de três meses para a habilidade geral, de quatro meses para a leitura e cinco meses para a matemática.
Em crianças de zero a um ano de idade que convivem com fumantes, há uma maior prevalência de problemas respiratórios (bronquite, pneumonia, bronquiolite) em relação àquelas cujos familiares não fumam. Além disso, quanto maior o número de fumantes no domicílio, maior o percentual de infecções respiratórias, chegando a 50% nas crianças que vivem com mais de dois fumantes em casa.
É, portanto, fundamental que os adultos não fumem em locais onde haja crianças, para que não sejam transformadas em fumantes passivos, pois devido ao seu organismo ainda se encontrar em desenvolvimento, as crianças, especialmente as de pouca idade, são mais vulneráveis aos efeitos da exposição à poluição tabagística ambiental, principalmente dos pais.

Doenças associadas ao uso dos derivados do tabaco
Muitos estudos desenvolvidos até o momento evidenciam sempre o mesmo: o consumo de derivados do tabaco causa quase 50 doenças diferentes, principalmente as doenças cardiovasculares (infarto, angina) o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite).

Além disso, esses estudos mostram que o tabagismo é responsável por:
ð 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora);
ð 25% das mortes causadas por doença coronariana - angina e infarto do miocárdio;
ð 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa etária abaixo dos 60 anos;
ð 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de 65 anos;
ð 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema;
ð 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos);
ð 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero);
ð 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral).
O tabagismo ainda pode causar:    



ð impotência sexual no homem;
ð complicações na gravidez;
ð aneurismas arteriais;
ð úlcera do aparelho digestivo;
ð infecções respiratórias;
ð trombose vascular.                  



VOCÊ SABIA?
• Que a fumaça do cigarro reúne, aproximadamente, 4,7 mil substâncias tóxicas diferentes e muitas delas são cancerígenas? 
• Que o tabagismo está ligado a 50 tipos de doenças como câncer de pulmão, de boca e de faringe, além de problemas cardíacos? 
• Que, no Brasil, 23 pessoas morrem por hora em virtude de doenças ligadas ao tabagismo? 
• Que crianças com sete anos de idade nascidas de mães que fumaram 10 ou mais cigarros por dia durante a gestação apresentam atraso no aprendizado quando comparadas a outras crianças? 
·    A fumaça dos charutos contém os mesmos compostos tóxicos do que os identificados na fumaça dos cigarros.
• Quando animais de laboratório são expostos ao alcatrão presente na fumaça de charutos, apresentam os mesmos riscos de desenvolver câncer do que os expostos à fumaça de cigarros.
• As diferenças de riscos de adoecimento entre os fumantes de charutos e de cigarros parecem ser relativas aos padrões de consumo, ou seja, como fumantes de charutos não fumam com a mesma freqüência que os fumantes de cigarros, portanto, também inalam os compostos tóxicos com menos freqüência.
• A quantidade de nicotina livre desprotonada é muito maior nos charutos do que nos cigarros, pois o pH da fumaça dos charutos é mais elevado. Esta nicotina livre é bem absorvida pela mucosa da boca e pode explicar porque os fumantes de charutos apresentam maior incidência de câncer de boca e língua.

IMPORTANTE:

Fumaça do cigarro pode durar meses em uma casa


Pesquisadores descobriram que os poluentes liberados a partir da fumaça do cigarro podem durar mais tempo dentro de uma casa do que se pensava anteriormente.
Os poluentes, apelidados de “fumaça passiva” do cigarro, podem “grudar” na casa, nas superfícies e nas fendas por longos períodos de tempo após o fumante deixar o local. Dessa forma, se não-fumantes passarem a viver em uma casa antes habitada por fumantes, eles podem absorver esses produtos químicos tóxicos.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após estudar os lares de 100 fumantes e 50 não-fumantes que estavam planejando se mudar. Os níveis de nicotina foram usados como um “marcador” para resíduos químicos, que vêm da fumaça do tabaco. 
Produtos químicos em paredes, tetos, pisos e outras superfícies foram medidos, bem como o ar. Os pesquisadores ainda procuraram por nicotina na ponta dos dedos dos moradores em todas as casas, bem como um produto da decomposição da nicotina, cotinina, nas amostras de urina de crianças.
As gotas oleosas e pegajosas do cigarro duraram meses. Segundo os pesquisadores, enquanto muito menos poluentes foram encontrados na casa após um fumante ativo ter se mudado, ainda havia 10 a 20% do que era encontrado quando ele vivia lá.
Apesar do fato de que a casa estava vaga há meses, e até foi limpa após um fumante deixá-la, a fumaça passiva ainda podia afetar um novo ocupante não-fumante.
No estudo, 25 não-fumantes se mudaram para casas que anteriormente eram de propriedade de fumantes. Os pesquisadores verificaram novamente os resíduos de nicotina, os químicos em toda a casa, bem como na ponta dos dedos e na urina.
Após medidas cuidadosas, os pesquisadores concluíram que os níveis de nicotina no ar das casas, vagas por dois meses após os fumantes terem se mudado, ainda ficaram entre 35 e 98 vezes mais altos do que nas casas de não-fumantes. Quanto a superfícies, os níveis de nicotina foram de 30 a 150 vezes mais altos nas casas dos fumantes em comparação com as casas de não-fumantes.
Os não-fumantes que se mudaram para casas de fumantes tinham níveis de nicotina nos dedos de 7 a 8 vezes maior do que aqueles que ficaram em casas de não-fumantes. A urina infantil continha níveis de nicotina 3 a 5 vezes maior do que em casas de não-fumantes.
Os pesquisadores aconselham as pessoas que vivem em casas antes ocupadas por fumantes a manterem as superfícies as mais limpas possíveis, assim como as mãos das crianças.

O site do Ministério da Saúde fornece um manual (folhetos) para as pessoas pararem de fumar. Caso seja fumante ou conheça alguém que queira parar, acessem a página:  http://portal.saude.gov.br/portal/saude/gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=27270


Fonte:
Hype Science

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pé Diabético

Fonte: Google


O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico crônico e complexo caracterizado por comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, associado a uma variedade de complicações em órgãos essenciais para manutenção da vida. É um problema importante de saúde publica e um grande risco de desenvolvimento de complicações crônicas incapacitantes (como a retinopatia, nefropatia, neuropatia e vasculopatia) e do alto custo econômico, gerado pelo tratamento e pela redução da capacidade de trabalho de indivíduos em idade produtiva.

Fonte: Google
O termo pé diabético é referido quando há alteração do estado fisiológico do pé, que se caracteriza por lesões (feridas) que surgem nos pés de pessoas diabéticas, e também é associado a neuropatias decorrentes de doença vascular periférica e deformidade nos pés. As feridas ocorrem devido a traumas podendo se ocasionar grangrena e infecções. Estas podem se complicar e levar a amputações, se não forem tratadas a tempo.



 Siga estas regras para cuidar dos pés: 


Fonte: Google
v     Confira os pés e dedos diariamente para notar qualquer corte ou feridas, contusões, inchaços, ou infecções usando um espelho se necessário;

v       Lave seus pés diariamente, com água morna (não quente) e um sabão neutro;

v       Se você tiver Neuropatia, você deverá testar a temperatura da água com seu pulso antes de pôr seus pés na água;

v       Os médicos não aconselham banhar seus pés durante períodos longos, você pode perder calos protetores;

v       Seque seus pés cuidadosamente com uma toalha macia, especialmente entre os dedos do pé;

v       Hidrate seus pés (com exceção da pele entre os dedos do pé), antes de vestir sapatos e meias. Em pessoas com diabetes, os pés tendem a suar menos que normal. Os hidratantes previnem pele rachada;

v       Use meias grossas e macias, evite usar meia-calças escorregadias, meia-calças reparadas, ou meia-calças com costuras;

v       Sapatos de uso diário que se ajustem bem em seus pés e permitam que seus dedos do pé se movam;

v       Utilize sapatos novos gradualmente, no princípio só durante uma hora;

v       Depois de anos de Neuropatia, como os reflexos estão perdidos, os pés provavelmente se tornarão mais largos e mais aplainados. Se você tiver dificuldades em achar sapatos que se ajustarem, peça para seu médico que indique um especialista;

v       Examine seus sapatos antes de calçá-los para ter certeza se eles não têm nenhuma pedra, extremidades afiadas, ou objetos, isso poderia prejudicar seus pés;

v       Nunca ande descalço, especialmente na praia, areia quente, ou pedras;

v       Corte suas unhas dos dedos do pé tomando cuidado para não deixar qualquer canto afiado;

v       Use uma tábua de esmeril ou pedra-pome para remover peles mortas, mas não remova calos que agem como acolchoando protetor;

v       Não tente cortar qualquer crescimento, e evite usar substâncias químicas severas como removedor de calos ou verrugas em seus pés;

v       Teste a temperatura de água com seu cotovelo antes de tomar banho;

v       Se seus pés estão à noite frios use meias (Não use aquecimento acolchoados ou bolsas de água quentes);

v       Evite sentar com suas pernas cruzadas. Cruzar as pernas pode reduzir o fluxo de sangue aos pés;

v       Peça para seu médico que confira seus pés na consulta, e o chame se você notar que uma ferida não cicatriza;

v       Se você não puder cuidar de seus próprios pés, peça para seu médico que recomende um podólogo (especialista no cuidado e tratamento dos pés).
           FONTE: portaldiabetes.com.br


Referência Bibliográfica

Brasileiro, J.L.; Oliveira, W.T.P.; Monteiro, L.B.; Chen, J.; Pinho Jr, E.P.; Molkenthin, S.; Santos, M.A. – Pé Diabético - J Vasc Br 2005, Vol. 4, Nº1.;

Ochoa-Vigo K, Pace AE.  Pé diabético: estratégias para prevenção. Acta Paul Enferm 2005; 18 (1): 100-9.




quarta-feira, 11 de maio de 2011

Erisipela

Tenho observado o aumento da erisipela em pacientes mastectomizadas no ambulatório, e por causa delas tenho intensificado as orientações e os cuidados que as mesmas necessitam ter com o membro operado, pois descobri que muitas não foram informadas e tão pouco não acreditavam que ocorria em membro superior, somente em membros inferiores. Esta é uma informação que deve ser passada.

O QUE É:

A inflamação dos vasos linfáticos é chamada de linfagite e se for causada por bactérias (streptococo) é denominada de erisipela.

O QUE CAUSA:


É adquirida quase sempre pelas frieiras, porém provocada também por qualquer ferimento. Pessoas de qualquer idade podem ser acometidas, entretanto é mais comum em diabéticos e obesos. 
 A “porta de entrada” deve ser identificada e tratada adequadamente. Não passar cremes, pomadas ou outras substâncias no local sem orientação médica, pois podem ocasionar a piora do caso.

 SINTOMAS

• Edema (inchaço);
• Febre elevada (39° C);
• Náuseas e vômitos;
• Mal estar em geral;
• Dor e vermelhidão na parte atingida. 

É indispensável o tratamento com o médico vascular , já que um único episódio de linfagite e/ou erisipela pode determinar o linfedema, e cada novo surto favorece a instalação do linfedema pós-infeccioso. 

Prevenções e cuidados: 

• Evitar medir a pressão arterial, colher sangue para exames ou receber soro no membro do lado operado; 
• Evitar tomas injeções e /ou vacinas no membro do lado operado; 
• Evitar fazer grandes esforços e traumas no braço do lado operado; 
• Realizar a higiene rigorosa dos pés e das mãos mantendo- os sempre secos e limpos; tratar micoses entre os dedos e unhas, fissuras nos pés e mãos , calos e ferimentos , pois , funcionam como porta de entrada para novas infecções; 
• Acompanhamento com o médico; 
• Acompanhamento fisioterapêutico. 


É possível prevenir a erisipela?

Alguns cuidados podem reduzir as chances de a erisipela aparecer. Entre eles, uma boa higiene diária, com água e sabão neutro, é fundamental. Proteger o local afetado e evitar traumas e cortes também são cuidados importantes. Além disso, evitar e tratar as micoses, por exemplo, entre os dedos ou unhas, pois são “porta de entrada” de infecções. Assim, lavar e secar muito bem as mãos, cortar as unhas após o banho são outras dicas. Nos casos em que a micose já está presente, procurar o médico para o tratamento adequado.

NÃO FAÇA AUTO MEDICAÇÃO

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: 
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.

Massagem Bioflex

Trata-se de massagem com manobras terapêuticas e com alta ação relaxante e anti-estresse com alongamentos, proporcionando maior flexibilidade nos tecidos envolvidos. Fortalecendo os músculos do corpo.

Benefício da técnica:
- Físico:
  • Tonifica os músculos
  • Alivia o Stress
  • Trabalha o corpo todo
  • Melhora a postura
  • Contribui para a limpeza do organismo
  • Músculos (aumenta a força corporal)
  • Melhora a fibromialgia
  • Promove uma drenagem linfática
  • Estimula o sistema nervoso de forma eficaz
  • Melhora a qualidade do sono
  • Melhora a elasticidade da pele, circulação sanguínea, sistema imunológico e a tonificação muscular
  • Estimula o equilíbrio do sistema digestivo
  • Ajuda a combater a pressão arterial elevada
  • Promove uma renovação celular
  • Melhora a distimia e transtorno bipolar e também a depressão.

- Psicológico:
  • Bem estar imediato
  • Estimula os sentimentos positivos
  • Aumenta a energia e estimula o intelecto
  • Relaxa o corpo e a mente
  • Melhora a imagem que uma pessoa tem de si mesma e consequentemente a auto-estima

Indicação
  • Relaxamento e dores musculares, tais como: Fibromialgia - Síndrome que se manifesta com dores por todo o corpo, principalmente na musculatura.  Trata-se de uma doença reumática que afeta o tecido músculo esquelético, tendões, ligamentos e músculo.
  • Distimia – uma forma de desordem de humor da depressão que se estende por pelo menos dois anos e se caracteriza pela falta de prazer ou divertimento na vida. Apresente baixa ou nenhuma auto-estima, desmotivação, pensamentos suicidas, agressividade, desinteresse pelas próprias atividades, etc.
  • Transtorno Bipolar – doença caracterizada por episódio repetido de mania de depressão. Varia por momentos  de extrema alegria, euforia e humor excessivamente elevado (hipomania ou mania) e e também a episódios de humor muito baixo e desespero (depressão). Entre um episódio e outro, passa por períodos de normalidade.
  • Síndrome do Pânico – caracteriza-se por falta de ar, coração disparado, medo de morrer, tontura, suor excessivo. Comum em pessoas muito ansiosa sendo uma reação do organismo ao estresse e a ansiedade extremos.
  • Depressão – caracterizada por stress profundo, tristeza e ansiedade e até mesmo idéias suicidas.